terça-feira, 27 de abril de 2010
Portugal sob pressão
A desconfiança dos mercados relativamente a Portugal tem vindo a aumentar significativamente colocando sob pressão quer os titulos de divida publica quer as acções das empresas portuguesas, particularmente do sector bancario, o que, atendendo àa forte dependência financeira da nossa economia face ao exterior nos pode rqpidamente colocar numa situação extremamente delicada.
sábado, 24 de abril de 2010
As diferenças entre Portugal e a Grécia
É o tema deste artigo do Economist significativamente intitulado "The importance of not being Greece" em que correctamente se chama a atenção para a situação das nossas contas públicas ser claramente mais favorável mas também para as nossas fragilidades económicas reflectidas na perda de competitividade e no endividamento externo.
Esta questão das semelhanças e diferenças entre á situação da Grécia e de outros Estados da zona euro é igualmente o tema deste interessante artigo publicado no Vox, onde se recorda que Portugal partilha com a Grécia um nível de poupança nacional extremamente baixo e a consequente dependência dos mercados financeiros internacionais. No entanto, de acordo com os cálculos destes economistas o impacto do ajustamento orçamental necessário em Portugal será apenas ceca de 1/5 do previsto para a Grécia e inferior ao da Irlanda e Espanha.
Esta questão das semelhanças e diferenças entre á situação da Grécia e de outros Estados da zona euro é igualmente o tema deste interessante artigo publicado no Vox, onde se recorda que Portugal partilha com a Grécia um nível de poupança nacional extremamente baixo e a consequente dependência dos mercados financeiros internacionais. No entanto, de acordo com os cálculos destes economistas o impacto do ajustamento orçamental necessário em Portugal será apenas ceca de 1/5 do previsto para a Grécia e inferior ao da Irlanda e Espanha.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Tragédia grega
Entretanto pela Europa os últimos dias têm sido dominados pelas (más) notícias da Grécia em que avulta a revisão em alta do défice público (de 12,7% do PIB para 13,6%) e as sucessivas revisões em baixa do rating da divida grega, que levaram este país, perante a crescente degradação da sua situação financeira e a imparável subida das taxas de juro dessa dívida, a pedir a activação da ajuda europeia. Numa altura em que se havia tornado evidente a inevitabilidade dessa atitude e em que a questão que agora assola os mercados é a de saber se o pacote de € 45 mil milhões "prometidos" pela UE e o FMI serão suficientes e se será possível evitar uma "renegociação" da dívida pública grega.
De regresso
Os indicadores económicos dos EUA da produção e da despesa são francamente encorajadores sugerindo a continuação de tendência de recuperação da actividade económica, com evoluções significativas da produção industrial, vendas a retalho (com destaque para as vendas de automóveis), exportações e mercado imobiliário, tendo igualmente surgido sinais positivos, embora ainda débeis no mercado de trabalho. Sendo ainda de destacar a ausência de sinais de tensões inflaccionistas que afasta os receios de que a Reserva Federal seja forçada a antecipar uma subida das taxas de juro e temos um cenário francamente animador para a economia americana que de acordo com o FMI deverá crescer 3,1% este ano.
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