"Na semana passada, Nuno Crato anunciou a criação de um exame de inglês do 9.º ano, enfatizando a importância da aprendizagem desta língua. Esta semana descobriu-se que o Ministério da Educação fez com que o inglês deixasse de ser obrigatório no 1.º ciclo. Gostava de saber como é que um Governo que fala tanto das gerações futuras, da igualdade de oportunidades e das competências profissionais consegue tomar esta medida".
(Excerto da crónica de hoje no Expresso)
sábado, 21 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Indice de volume de negócios na indústria - julho de 2013
De acordo com o INE, a taxa de variação homóloga do volume de negócios na indústria situou-se em julho nos 1,6% (-5,2% no mês anterior), sendo de salientar o crescimento de 5,3% (-4,1% no mês anterior) registado nas vendas para o mercado externo, enquanto que as vendas no mercado nacional desceram -1,1% (-6,1% no mês anterior). No que se refere ao emprego verificou-se uma tvh. de -3,0% (-3,2% no mês anterior) e as remunerações desceram 4,2% face â igual mês de 2012. Esta evolução positiva do indice de vendas da indústria está associada ao cresimento das vendas de bens de investimento (+7,9%), energia (+2,6%) e bens intermédios (+2,1%), enqaunto que se manteve a contração das vendas de bens de consumo (tvh de -2,9%), embora a um ritmo consideravelmente inferior ao registado no mês anterior (tvh de -5,8%)
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Comércio internacional - julho de 2013
Os dados hoje divulgados pelo INE relativos ao comércio internacional no mês de julho indicam um crescimento das exportações de 5,5% face a julho de 2012 (3,4% sem combustíveis e lubrificantes) com as transmissões intracomunitárias a crescerem 4,6% e as extra-comunitárias 7,9%. Enquanto que as importações registaram uma taxa de variação homóloga de 10,5% (6,6% sem combustíveis e lubrificantes), o que resultou num decréscimo do saldo externo de -633 milhões de euros em julho de 2012 para -902 milhões de euros em julho de 2013.
Evolução do PIB em Portugal - 2.º trimestre 2013
Segundo o INE, no segundo trimestre o PIB português registou um crescimento de 1,1% face ao trimestre anterior o que corresponde a uma taxa de variação homóloga de -2,1% (-4,1% no trimestre anterior).
Para este comportamento positivo contribuiu o crescimento das exportações de 5,2% face ao trimestre anterior (taxa de variação homóloga de +7,3% que compara com +0,7% no trimestre anterior), da formação bruta de capital fixo de 3,3% (taxa de variação homóloga de -2,3% que compara com -15,9% no trimestre anterior), impulsionado por um crescimento de 22,1% da FBCF em equipamento de transporte e pela variação das existências, registando-se quedas marginais nas restantes componentes, nomeadamente na FBCF em outras máquinas e equipamentos.
Por sua vez, o consumo privado aumentou 0,4% (taxa de variação homóloga de -2,5%) interrompendo uma série de nove trimestres de quedas sucessivas.
Os dados hoje divulgados pelo INE indicam ainda que a capacidade de financiamento da economia portuguesa atingiu neste trimestre 2,5% do PIB, o que representa uma melhoria de 1,5 pp face ao valor registado no 2.º trimestre de 2012, confirmando a melhoria significativa do saldo externo.
Para este comportamento positivo contribuiu o crescimento das exportações de 5,2% face ao trimestre anterior (taxa de variação homóloga de +7,3% que compara com +0,7% no trimestre anterior), da formação bruta de capital fixo de 3,3% (taxa de variação homóloga de -2,3% que compara com -15,9% no trimestre anterior), impulsionado por um crescimento de 22,1% da FBCF em equipamento de transporte e pela variação das existências, registando-se quedas marginais nas restantes componentes, nomeadamente na FBCF em outras máquinas e equipamentos.
Por sua vez, o consumo privado aumentou 0,4% (taxa de variação homóloga de -2,5%) interrompendo uma série de nove trimestres de quedas sucessivas.
Os dados hoje divulgados pelo INE indicam ainda que a capacidade de financiamento da economia portuguesa atingiu neste trimestre 2,5% do PIB, o que representa uma melhoria de 1,5 pp face ao valor registado no 2.º trimestre de 2012, confirmando a melhoria significativa do saldo externo.
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