Lido no Wall Street Journal:
"Some economies have no choice but to cut wages if they want to stay in the euro zone. Spain, Ireland, Greece and Italy have to do so if they are to regain competitiveness. If they don't, investors may fear that their growth prospects will be permanently handicapped, raising questions about their fiscal solvency."
O autor não menicona Portugal mas, entretanto, a DGO informou que no primeiro trimestre as receitas fiscais do Estado ficaram 12,3% abaixo das registadas no período homólogo, com a queda do IVA a atingir 20,3%, o Imposto sobre Veículos a cair mais de 25% e o imposto sobre os combustíveis mais de 13%. Há alguns factores conjunturais que ajudam a explicar parte da quebra do IVA, nomeadamente a redução da taxa e um aumento dos reembolsos, mas apesar disso é preocupante que o défice do sector Estado tenha aumentado mais de mil milhões de euros. A que, infelizmente, haverá ainda que acrescer a redução de quase 200 milhões de euros no saldo da segurança social.
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