De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo INE:
"O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos homólogos, uma diminuição de 2,0% em volume no 2º trimestre de 2013, face à variação de -4,1% observada no 1º trimestre, de acordo com a estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais. Comparativamente com o trimestre anterior, o PIB aumentou 1,1% em volume.
A diminuição menos intensa do PIB em termos homólogos no 2º trimestre traduziu sobretudo a redução menos acentuada do Investimento, com destaque para a FBCF em Construção, e a aceleração expressiva das Exportações de Bens e Serviços, em parte associada ao efeito de calendário relativo ao período da Páscoa (celebrada, em 2012, em abril e, em 2013, em março)."
Efectivamente, a informação disponível para os meses de março e abril revela a existência de um efeito significativo que prejudicou o crescimento no primeiro trimestre e beneficiou a evolução da economia no segundo trimestre. Note-se contudo que considerando a média do primeiro semestre de 2013 - como forma de atenuar aquele efeito - teremos, ainda assim, um crescimento do PIB de cerca de 0,2% face ao nível observado no 4.º trimestre de 2012.
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