Em Julho o ISM voltou a reduzir-se ligeiramente (para 55,5) pelo quarto mês consecutivo, mantendo-se ainda assim acima do nível de 50 pontos o que indica que a indústria terá continuado a expandir-se, embora a um ritmo mais moderado, sendo de notar, contudo, que a queda significativa do índice de evolução das encomendas registada nos últimos dois meses (53,7 em Julho face a 65,7 em Maio).
Entretanto a taxa de desemprego manteve-se nos 9,5%, tendo-se registado mesmo uma descida no número de empregados. Embora esta descida se deva a factores temporários relacionados com a realização do recenseamento nos EUA a verdade é que mesmo excluindo esse efeito a criação líquida de emprego nos últimos 3 meses foi extremamente fraca e denota poucos sinais de recuperação.
Estes dados confirmam o cenário de uma recuperação económica lenta, alimentando mesmo os receios de uma temida recaída numa situação de recessão.
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