"(...) é raro ver um ministro demitir-se com autocríticas e na sua carta elas estão
patentes várias vezes. Afirma o ex-ministro que neste momento não pode assegurar
a credibilidade e confiança necessárias à fase de investimento que é imperativa
para combater o desemprego. Ao mesmo tempo, assume o falhanço nas metas por si
estabelecidas e ainda diz que a sua saída do Governo contribui para aumentar a
coesão do Executivo. Isto são coisas raras numa carta de demissão. Não me
recordo de outro ministro ter assumido não ter credibilidade ou não gerar
confiança. E este é o terceiro elogio."
Ver aqui.
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