Os resultados do leilão através do qual o IGCP colocou ontem 2,5 mil milhões de euros de bilhetes de tesouro foram muito positivos, sendo particularmente de assinalar o facto de terem sido colocados 1,2 mil milhões a um ano com uma taxa média de 1,609% (e uma taxa de corte de 1,65%) e mil milhões a 18 meses a uma taxa média de 1,963% (taxa de corte de 1,989%).
Estes resultados que o maior "apetite" dos investidores por dívida pública dos países periféricos recentemente evidenciado nos leilões realizados por Itália, Espanha e Irlanda abrange também a dívida pública portuguesa e abre boas perspetivas para um eventual regresso antecipado da República Portuguesa ao mercado primário de obrigações que segundo o Diário Económico estará já a ser preparado para os próximos dias.
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