O caso Artur Baptista da Silva seria apenas um fait divers não fosse o caso de, infelizmente, espelhar a forma acrítica como a comunicação social e a opinião publicada funciona em Portugal.
O mais preocupante neste episódio não é que o Expresso e outros órgãos de comunicação tenham sido enganados por um burlão, mas a forma como se prestaram a divulgar as supostas conclusões de um estudo sem o terem lido nem terem tido sequer o cuidado de verificar da existência (já para não falar da idoneidade) do suposto observatório que o teria produzido.
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