Enquanto o mundo continua suspenso da aprovação no Congresso o acordo nos EUA para um aumento dos limites de endividamento federal (que deverá reduzir os défices entre 2012 e 2021 em cerca de 2,3 milhões de milhões de euros), a subida das taxas de juro da dívida pública
italiana e
espanhola (que fecharam hoje nos 6% e 6,2% respectivamente no prazo a 10 anos) passou quase despercebida.
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