No comunicado hoje divulgado pelo BCE, FMI e Comissão Europeia, estas instituições justificam o revisão da trajetória de ajustamento pela necessidade de permitir o funcionamento parcial dos estabilizadores automáticos e o estabelecimento e implementação de medidas estruturais de consolidação orçamental e atenuando os custos económicos e sociais no curto prazo.
Concluindo que, apesar de algumas dificuldades, o país está a fazer progressos no cumprimento do programa, considerando que apesar da dívida pública ir atingir um máximo de 124% do PIB continuam a existir condições para a sua sustentabilidade e referindo que apesar das autoridades portuguesas estarem a preparar o país para regressar aos mercados em 2013, os parceiros da zona euro estão prontos para manter o sue apoio a Portugal desde que este continue a implementar o programa de ajustamento de forma estrita.
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