De acordo com o Diário Económico e o Expresso, o Ministro das Finanças terá reconhecido numa reunião conjunta com os grupos parlamentares dos dois partidos do Governo,
que o défice real das administrações públicas em 2012 será superior a 6%, explicando que é esse facto, e os receios de uma evolução menos favorável das receitas que justificam que embora de acordo com as novas metas acordadas com a "troika" a redução do défice das contas públicas de 5% em 2012 para 4,5% em 2013 seja de apenas 0,5 pontos percentuais (cerca de 850 milhões de euros), o esforço de consolidação orçamental para alcançar esse objetivo seja cerca de 2,9% do PIB (4,9 mil milhões de euros).
Valores que implicam que o saldo dos efeitos temporários do lado da receita e da despesa em 2012 e a evolução das variáveis orçamentais prevista para 2013 resultante, nomeadamente, dos estabilizadores automáticos corresponderão, no seu conjunto, a cerca de 2,4% do PIB.
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