Dadas as notícias da demissão do Governo após o chumbo do pacote de medidas de austeridade (que levaram a um corte do rating pela Fitch) e as dificuldades da União Europeia em concluir o acordo sobre os mecanismos de auxílio financairo, a verdade é que a subida das taxas de juro da dívida pública portuguesa acabou por ser relativamente moderada.
Mas não tenhamos ilusões com os actuais níveis de taxa de juro (que nos 5 anos subiu para valores superiores a 8,2%) o recurso ao auxílio externo é inevitável e a subida só não foi muito maior porque o mercado já estava a "descontar" que essa ajuda iria ocorrer.
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